(Fotografia: © João Fonseca/W52-FC Porto) |
Impressionante! Cinco! Só Joni Brandão lá ficou pela equipa algarvia, com 1:54 a ser a diferença final entre as duas formações. Poder-se-ia dizer que a rivalidade clubística motivou ainda mais esta exibição, mas esta W52-FC Porto gosta de ganhar. E no principal palco, não quer papéis secundários. Teria feito performance idêntica fosse quem fosse que estivesse à sua frente.
A 80ª edição da Volta a Portugal foi azul e branca, com um Vincente García de Mateos a intrometer-se na festa final ao ganhar o contra-relógio de 17,3 quilómetros e empatar em número de vitórias de etapas com Alarcón. O espanhol da Aviludo-Louletano-Uli tentou ainda chegar ao segundo lugar, mas Brandão defendeu-se o suficiente para o manter, por 11 segundos. Mateos repete o terceiro e a camisola dos pontos de 2017.
Para o Sporting-Tavira foi uma derradeira frustração, com o próprio Joni Brandão a salientar como acabaram por ser segundos em quase tudo: na geral, na montanha e por equipas. E nem uma etapa esta equipa conquistou. Xuban Errazquin (Vito-Feirense-BlackJack) confirmou a classificação da juventude.
(Fotografia: © João Fonseca/W52-FC Porto) |
Noutra perspectiva, a W52-FC Porto até pode ficar também com uma das desilusões da corrida, com António Carvalho a estar muito abaixo do esperado, depois de há um ano ter sido uma das figuras principais. Mas até terminou muito forte o contra-relógio, no repto para ganhar colectivamente.
Mais um ano de festa no Sobrado após um domínio quase total da W52-FC Porto!
Pode ver aqui as classificações finais.
»»Uma Volta a Portugal que soube a pouco««
»»"Aqui uma fuga sai aos 20 quilómetros e é apanhada pouco depois. Isso nunca acontece na Bélgica!"««
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