(Fotografia: ©ASO/Alex Broadway) |
É referência é da responsabilidade de Sophie Roullois, uma das responsáveis por esta área na EF Education First-Drapac p/b Cannondale, equipa de Rigoberto Uran. "Eu coloco uns mini Snickers [nos sacos entregues durante a corrida]", admitiu, num artigo publicado no site Bicycling. Lê-se ainda mais uns exemplos, como as gomas que Peter Sagan tornou famosas, mas que afinal têm mais fãs no pelotão. O chef da Mitchelton-Scott afirma que há pelo menos um ciclista da equipa que não as dispensa. Nicki Strobel explicou também que durante a temporada não incentiva muito as dietas "gordas", mas, quando chega um Tour, ou outra grande volta, não tem dúvidas: "Os hidratos de carbono são reis!"
Outra perspectiva diferente é como gerir não só os gostos pessoais, mas as diferentes nacionalidades, que tem enorme influência de como os ciclistas preferem as suas refeições. Olga Belenko, chef da EF Education First-Drapac p/b Cannondale, explica como é inevitável que o arroz, massa e batatas façam parte das refeições, mas os ciclistas latinos "gostam das coisas simples e separadas, como os vegetais, carne grelhada, molhos e nada muito picante". Quanto aos nórdicos, preferem "batata cozida e sabores cremosos" e os americanos "são doidos" por caril e especiarias. Mas diz Belenko que há algo que todos os ciclistas gostam: panquecas!
A chef da equipa americana conta ainda como não pode estar sempre a servir as mesmas comidas todos os dias, tentando adaptar algumas receitas às necessidades específicas deste tipo de atletas. E há espaço para pedidos especiais. Olga Belenko contou que o mais estranho que recebeu foi quando quiseram um jantar tipicamente russo.
Como pequenas curiosidades, Uran parece que gosta muito de bananas da terra e de vez em quando lá aparece com umas para serem cozinhadas. Na Mitchelton-Scott não se revelaram nomes, mas Strobel referiu como há um ciclista que gosta apenas de uma omelete com banana: "É a primeira vez que ouço falar disto, apenas uma normal omelete de três ovos com banana esmagada nela!"
Também a Gazzetta dello Sport pegou neste tema da nutrição, desta feita com Vincenzo Nibali como foco. O italiano acredita que poderá estar perante uma última possibilidade de ganhar o Tour pela segunda vez e não está a deixar nada ao acaso. Está a ser acompanhado por uma nutricionista que prepara diariamente os menus que o chef deverá preparar para Nibali. Como bom italiano que é não dispensa uma boa "pasta" ou um saboroso risotto, mas não dispensa a carne e a preferência de peixe vai para o atum e salmão. Para sobremesa, os gelados estão fora de questão por questões higiénicas, mas um cheesecake, uma mousse de chocolate proteica ou um tiramisu podem entrar no menu.
Para terminar, não se pense que um ciclista não cede a tentações. Phil Gaimon, ciclista americano que se retirou em 2016, contou ao Bicycling que a manteiga de amêndoas é uma das preferidas entre os corredores e que uma tigela de cereais à noite também era algo muito normal. Pessoalmente, Gaimon confessou como se "atirava" às bolachas que pessoas que não conhecia lhe ofereciam. Os médicos da equipa obrigavam-no a prometer que não as comeria, mas Gaimon não resistia.
»»Uma vitória no Tour e a época já não está a ser tão má««
»»Skujins a fazer um pouco de história enquanto Sagan... foi Sagan««
Outra perspectiva diferente é como gerir não só os gostos pessoais, mas as diferentes nacionalidades, que tem enorme influência de como os ciclistas preferem as suas refeições. Olga Belenko, chef da EF Education First-Drapac p/b Cannondale, explica como é inevitável que o arroz, massa e batatas façam parte das refeições, mas os ciclistas latinos "gostam das coisas simples e separadas, como os vegetais, carne grelhada, molhos e nada muito picante". Quanto aos nórdicos, preferem "batata cozida e sabores cremosos" e os americanos "são doidos" por caril e especiarias. Mas diz Belenko que há algo que todos os ciclistas gostam: panquecas!
A chef da equipa americana conta ainda como não pode estar sempre a servir as mesmas comidas todos os dias, tentando adaptar algumas receitas às necessidades específicas deste tipo de atletas. E há espaço para pedidos especiais. Olga Belenko contou que o mais estranho que recebeu foi quando quiseram um jantar tipicamente russo.
Como pequenas curiosidades, Uran parece que gosta muito de bananas da terra e de vez em quando lá aparece com umas para serem cozinhadas. Na Mitchelton-Scott não se revelaram nomes, mas Strobel referiu como há um ciclista que gosta apenas de uma omelete com banana: "É a primeira vez que ouço falar disto, apenas uma normal omelete de três ovos com banana esmagada nela!"
Também a Gazzetta dello Sport pegou neste tema da nutrição, desta feita com Vincenzo Nibali como foco. O italiano acredita que poderá estar perante uma última possibilidade de ganhar o Tour pela segunda vez e não está a deixar nada ao acaso. Está a ser acompanhado por uma nutricionista que prepara diariamente os menus que o chef deverá preparar para Nibali. Como bom italiano que é não dispensa uma boa "pasta" ou um saboroso risotto, mas não dispensa a carne e a preferência de peixe vai para o atum e salmão. Para sobremesa, os gelados estão fora de questão por questões higiénicas, mas um cheesecake, uma mousse de chocolate proteica ou um tiramisu podem entrar no menu.
Para terminar, não se pense que um ciclista não cede a tentações. Phil Gaimon, ciclista americano que se retirou em 2016, contou ao Bicycling que a manteiga de amêndoas é uma das preferidas entre os corredores e que uma tigela de cereais à noite também era algo muito normal. Pessoalmente, Gaimon confessou como se "atirava" às bolachas que pessoas que não conhecia lhe ofereciam. Os médicos da equipa obrigavam-no a prometer que não as comeria, mas Gaimon não resistia.
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