(Fotografia: Facebook Manzana Postobón) |
Ambos os ciclistas foram suspensos provisoriamente, tendo o direito de pedir a contra-análise. Porém, tal não salvará a equipa colombiana de uma suspensão automática. O regulamento dita que se foram registados dois testes positivos num espaço de 12 meses, a formação será suspensa entre 15 a 45 dias. No início do ano a espanhola Burgos-BH cumpriu 21 dias de suspensão devido a três casos num ano.
Amador tem 21 anos e está na sua terceira temporada com a Manzana Postobón. A UCI explicou num comunicado que a amostra na qual foi detectada a substância foi recolhida a 22 de Outubro do ano passado, num controlo realizado fora de competição.
Está a ser um ano negativo para a Colômbia quanto a casos de doping, pois também Jarlinson Pantano, ciclista da Trek-Segafredo, foi suspenso provisoriamente devido a um teste positivo por EPO. Recentemente na Volta a Itália, Juan Sebastián Molano - antigo corredor da Manzana Postobón - foi mandado para casa pela UAE Team Emirates, depois de resultados anómalos detectados em testes internos.
No mesmo comunicado a dar conta da suspensão provisória de Amador, a UCI anunciou que outro colombiano também não vai competir enquanto não clarificar as irregularidades detectadas no passaporte biológico. Alex Cano tem 36 anos e representa a equipa do seu país Coldeportes Zenu, do escalão Continental.
Quanto à Manzana Postobón, o seu calendário prevê a participação no Tour de l'Ain, que começa no sábado. E seria por França que iria competir também em Junho. Não há ainda informação se o irá fazer, dependendo também de quando a UCI anunciar a decisão.
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