Com as corridas femininas a serem incluídas no programa que contava com a elite e sub-23 masculinas, os Nacionais de 2018 ganham um novo impulso, com Belmonte a receber três dias de muito ciclismo. Quando se fala em dinamizar locais através desta modalidade, eis um bom exemplo. Com o percurso a ser um "rompe pernas", esperam-se provas muito abertas e intensas pela procura de uma camisola que será utilizada durante um ano.
Sexta-feira será dedicada ao contra-relógio. Às 11:00 começam as ciclistas de elite feminina, num percurso com 24,1 quilómetros, o mesmo escolhido para os sub-23. Esta prova iniciará logo a seguir e depois arranca a elite masculina, mas com 33,7 quilómetros pela frente.
Contra-relógio feminino
Contra-relógio feminino
Contra-relógio masculino
Sábado é dia de corrida de fundo. Mais uma vez, as senhoras abrem as hostilidades às 11:00. Sendo em formato de circuito (21,4 quilómetros), que tem nos 1500 metros finais, em subida, o ponto nevrálgico, vai favorecer quem assistir ao vivo, pois assim poderá ver várias vezes as e os ciclistas. A elite fará cinco voltas, ou seja, 107 quilómetros, as juniores farão menos uma (85,6) e as cadetes ficarão pelas três (64,2).
Sábado é dia de corrida de fundo. Mais uma vez, as senhoras abrem as hostilidades às 11:00. Sendo em formato de circuito (21,4 quilómetros), que tem nos 1500 metros finais, em subida, o ponto nevrálgico, vai favorecer quem assistir ao vivo, pois assim poderá ver várias vezes as e os ciclistas. A elite fará cinco voltas, ou seja, 107 quilómetros, as juniores farão menos uma (85,6) e as cadetes ficarão pelas três (64,2).
Às 15:00 será dado o tiro de partida para a corrida dos sub-23 masculinos. Inicialmente o pelotão sairá de Belmonte e fará 76 quilómetros até entrar no circuito. Serão quatro passagens na meta, numa distância total de 160,4 quilómetros.
A elite masculina, inevitavelmente a corrida mais esperada, irá para a estada no domingo às 11:00. O esquema é o mesmo dos sub-23, mas o campeão só será definido na quinta passagem na meta, após 181,8 quilómetros.
Dos portugueses que estão em equipas estrangeiras, a maioria estará presente, incluindo o campeão em título, Ruben Guerreiro (Trek-Segafredo). Joaquim Silva, José Gonçalves, José Mendes (campeão em 2017), Ricardo Vilela e Tiago Machado também confirmaram a presença.
O campeão da contra-relógio é Domingos Gonçalves (Rádio Popular-Boavista), que está a realizar uma temporada de grande nível, pelo que será de novo candidato, no esforço individual e na prova de fundo. Em 2017, uma queda tirou-lhe a oportunidade de fazer uma dobradinha, que a certa altura parecia estar muito bem encaminhada. Nos sub-23, José Neves foi o campeão de contra-relógio (vai competir este ano em elite) e Francisco Campos de estrada. Soraia Silva foi a melhor no esforço individual e Celina Carpinteiro foi a campeã na prova de fundo.
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