Steven Kruijswijk, terceiro, ficou com 100 mil euros, mas a Jumbo-Visma teve mais ciclistas a contribuírem directamente para o mealheiro na Volta a França. Cada vitória de etapa, por exemplo, garantia 11 mil euros. A formação holandesa ganhou quatro. Andar de amarelo, mesmo que não se mantenha a camisola até final, rende 300 euros por dia. Mike Teunissen andou dois dias.
Mas neste aspecto é Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep) o rei: 14 dias de líder, ao que se juntou 20 mil euros por ter sido o ciclista mais combativo do Tour. Também ganhou duas etapas. De referir que quem veste a amarela e a ganha no final, recebe 500 euros por cada dia que a envergou, ou seja Bernal, deu mais uma ajuda ao bolo da Ineos.
A nível de etapas ganhas, a Lotto Soudal e a Mitchelton-Scott também somaram quatro cada uma, pelo que ajudou muito à sua "classificação" na tabela financeira. Já a Bora-Hansgrohe teve Peter Sagan a dar 25 mil euros pela conquista da camisola dos pontos, sendo que o eslovaco também venceu uma etapa. Porém, Emanuel Buchamann também contribuiu bastante, pois são dados prémios monetários até aos 20 primeiros da geral e das etapas. O alemão foi muito regular na montanha - tal como Sagan nos sprints - e terminou no quarto lugar.
O vencedor da classificação da montanha também ganha 25 mil euros (Romain Bardet, AG2R), o camisola branca da classificação da juventude 20 mil (mais um cheque para Bernal) e a melhor equipa leva 50 mil euros, prémio que ficou para a Movistar.
Entre os valores atribuídos estão, por exemplo, os 1500 euros para quem ganhou os sprints intermédios, mil para o segundo e 500 para o terceiro. Já nos prémios da montanha, dependeu da categoria. Uma especial rende 800 euros, de primeira categoria 650, segunda 500, terceira 300 e quarta 200. No entanto, há subidas que não podem ser equiparadas a todas as outras. O Tourmalet tinha de ser uma delas, mas também o foi o Col de l'Iseran, neste caso por ser o ponto mais alto do Tour, que é sempre premiado. Ambas as subidas renderam 5000 euros.
Aqui fica a "classificação financeira" nas contas feitas pelo site Cycling Weekly.
Ineos: 779,200 euros
Jumbo-Visma: 203,400
Deceuninck-QuickStep: 89,940
Bora-Hansgrohe: 159,050
Lotto Soudal: 134,760
Movistar: 132,470
Trek-Segafredo: 81,590
Mitchelton-Scott: 76,520
Bahrain-Merida: 71,890
Groupama-FDJ: 60,200
AG2R: 55,140
EF Education First: 41,710
Wanty-Groupe Gobert: 34,940
Sunweb: 31,310
CCC: 27,250
Astana: 24,250
UAE Team Emirates: 22,930
Arkéa Samsic: 22,800
Cofidis: 21,170
Dimension Data: 19,300
Katusha-Alpecin: 18,220
Total Direct Energie: 17,760
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