Pódio final da Algarvia em 2016. Roglic poderá regressar para tentar nova vitória |
Que seja permitido sonhar um pouco alto. E porque não, tendo em conta como tem crescido esta Volta ao Algarve nos últimos anos e que desde 2017 passou a ser da categoria 2.HC, a segunda mais alta. Há que realçar que Richie Porte já conquistou a Algarvia, em 2012, então ao serviço da Sky, tendo ganho ainda a etapa que terminou no Alto do Malhão. O último vencedor foi Primoz Roglic e é possível que o esloveno regresse, pois a Lotto-Jumbo é uma das formações inscritas. Quick-Step Floors, Lotto Soudal, Bora-Hansgrohe e Katusha-Alpecin completam o grupo de nove equipas do World Tour confirmadas e a Algarvia poderá ter novamente alguns dos melhores sprinters do mundo, como tem sido habitual. A Katusha-Alpecin conta com dois ciclistas portugueses, José Gonçalves e Tiago Machado, além de ter como director José Azevedo, que contratou Marcel Kittel, sprinter que sabe o que é ganhar na Algarvia.
O pelotão poderá ter no máximo 25 equipas, ou seja, faltam preencher oito vagas. A Sky tem sido presença habitual e com vitórias (além de Porte, Geraint Thomas venceu duas vezes). A Volta ao Algarve estará mesmo na equação de Chris Froome na preparação que está a pensar realizar para atacar o Giro. Trek-Segafredo, de Ruben Guerreiro, e Movistar, de Nelson Oliveira e Nuno Bico, também por cá já competiram. A equipa espanhola não traz as principais figuras, já que na mesma data da Volta ao Algarve, decorre a Ruta del Sol, na Andaluzia. E é esta corrida a principal candidata a "tirar" algumas figuras à Algarvia, sendo a outra hipótese para Chris Froome, por exemplo.
Mantém-se a expectativa quanto à CCC Sprandi Polkowice. A equipa polaca do segundo escalão contratou Amaro Antunes, ciclista algarvio que este ano venceu no Alto do Malhão com a camisola da W52-FC Porto.
E será novamente naquele local que a Volta ao Algarve irá terminar. O percurso mantém-se fiel ao desenho que pretende agradar a todos: duas etapas para sprinters, duas para trepadores e um contra-relógio. Serão 773,5 quilómetros percorridos entre 14 e 18 de Fevereiro.
Tudo começará em Albufeira, com uma primeira etapa de 192,6 quilómetros e meta em Lagos. A apresentação das equipas realizar-se-á antes do arranque da corrida.
Na quinta-feira a partida será de Sagres, com a Fóia a esperar pelos ciclistas. Desta feita o ponto mais alto do Algarve será alcançado pela subida mais longa, com 15,2 quilómetros e 5% de pendente média. A fase mais exigente será a cerca de sete quilómetros do fim, com a inclinação a chegar a atingir os 10%.
Lagoa será em 2018 o palco do contra-relógio de 20,3 quilómetros, que terá um percurso mais exigente do que o de Sagres, podendo ajudar os especialistas a estar na luta pela geral, mesmo que tenham perdido algum tempo na Fóia.
A etapa mais longa, quase 200 quilómetros, será no sábado, com partida em Almodôvar e chegada a Tavira, que costuma reunir muitos adeptos à espera do habitual emocionante sprint.
E para terminar, o pelotão terá pela frente 173,5 quilómetros que marcam o regresso de Faro como uma das cidades a receber, neste caso, o arranque da etapa. A chegada ao Alto de Malhão terá novamente uma primeira passagem, antes da subida decisiva. Esta opção tem sido do agrado dos adeptos que assim podem ver os ciclistas duas vezes nesta ascensão, que é uma marca da Algarvia.
Confirmadas as primeiras equipas, é agora esperar para ver quem completará os oito lugares em aberto. Em 2016 estiveram presentes 12 das 18 equipas do World Tour, o que fez da Volta ao Algarve a corrida 2.HC com mais formações do escalão principal do ciclismo. Além de estar garantido novo elenco de alto nível, está também assegurada a transmissão que será novamente a dobrar, isto é, o Eurosport e a TVI24 vão mostrar as emoções da corrida portuguesa.
»»Novo objectivo, novo calendário e a Volta ao Algarve pode entrar nos planos de Froome««
»»Louis Meintjes com a Volta ao Algarve na agenda««
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