Albufeira não será o local onde começará a próxima edição da Algarvia |
O percurso ainda está a ser desenhado, segundo a Federação Portuguesa de Ciclismo, mas a fórmula de sucesso desta prova e que faz com que hoje seja a única em Portugal que pertença à sua categoria, 2.HC, é para manter. Isto é, haverá duas etapas favoráveis para serem discutidas ao sprint, duas de montanha e um contra-relógio.
A última presença de Portimão remonta a 2012, tendo recebido o contra-relógio final. Bradley Wiggins ganhou a etapa, mas foi o colega da Sky, Richie Porte, quem conquistou essa edição, com Tony Martin a ser segundo. Nesse pódio esteve um português, com Sérgio Sousa, então ao serviço da Efapel, a vencer a classificação da montanha.
Este ano, o segundo como 2.HC, a Volta ao Algarve teve um recorde de equipas do World Tour, com 13 das 18 a competirem no sul do país. Ciclistas como Geraint Thomas e Michal Kwiakowski (o eventual vencedor) da Sky, Richie Porte da BMC, Philippe Gilbert da Quick-Step Floors, os sprinters Dylan Groenewegen (Lotto-Jumbo), Arnaud Démare (Groupama-FDJ) e Edvald Boasson Hagen (Dimension Data) foram algumas das muitas estrelas que estiveram na Algarvia.
É por isso que esta foi a corrida da categoria 2.HC que em 2018 acolheu o pelotão internacional de maior qualidade, como confirmam as estatísticas publicadas pelo site ProCyclingStats (pode verificar neste link).
Portimão substitui assim Albufeira como cidade de partida da Volta ao Algarve, aguardando-se agora por novas informações, inclusivamente sobre as primeiras grandes equipas a serem confirmadas para a edição de 2019, que poderá contar com uma portuguesa do escalão Profissional Continental, caso o pedido de licença da W52-FC Porto seja aceite pela UCI.
»»Volta ao Algarve "lidera" corridas portuguesas no calendário internacional««
»»W52-FC Porto fez finalmente o pedido««
Portimão substitui assim Albufeira como cidade de partida da Volta ao Algarve, aguardando-se agora por novas informações, inclusivamente sobre as primeiras grandes equipas a serem confirmadas para a edição de 2019, que poderá contar com uma portuguesa do escalão Profissional Continental, caso o pedido de licença da W52-FC Porto seja aceite pela UCI.
»»Volta ao Algarve "lidera" corridas portuguesas no calendário internacional««
»»W52-FC Porto fez finalmente o pedido««
Sem comentários:
Enviar um comentário