(Fotografia: Twitter Thomas de Gendt) |
"Estou feliz por estar em casa, mas foi uma grande aventura e uma experiência maravilhosa", salientou De Gendt. A última etapa desta forma diferente de terminar a temporada foi a mais longa das seis. Para completar os 200 quilómetros finais, os dois belgas levantaram-se às seis da manhã, para pouco depois, ainda antes do sol nascer, estarem a pedalar rumo a casa. Pelo menos à casa de De Gendt, pois Wellens irá aproveitar para visitar a família antes de ir para o Mónaco, onde mora. Mas de avião.
Os dois começaram em Maio a planear esta viagem. Depois de acabarem o último monumento do ano, na Lombardia - que terminou em Como -, decidiram regressar à Bélgica de bicicleta. Viajaram o mais leve possível, mas tiveram ainda assim de ter um peso extra, que tiveram de transportar mesmo durante as subidas. "Apesar da bagagem que tínhamos na bicicleta, conseguimos ainda assim uma velocidade de 30 quilómetros [por hora] esta semana. Tivemos sorte com o tempo. Só ontem não vimos o sol e tivemos maioritariamente o vento pelas costas durante as etapas. Só tivemos dois furos esta semana: no topo do Grand Ballon [França] e hoje [sexta-feira] a cinco quilómetros do fim", explicou De Gendt.
O primeiro belga a ser o rei da montanha na Bélgica (31 anos) acumulou quase 13 mil quilómetros só em competição durante 2018. Foram muitos mais os de treino e termina agora com mais mil na aventura final do ano. Wellens (27) somou quase 10.500, numa época também positiva para este ciclista, com vitórias na Ruta del Sol, Volta à Valónia, a clássica De Brabantse Pijl-La Flèche Brabanconne e ainda uma etapa no Giro.
"Gostámos muito. Ontem jantámos com o Maxime Monfort [companheiro na Lotto Soudal] e no dia antes, o Lars Bak [outro colega de equipa] deixou-nos uma surpresa no hotel. Pudemos apreciar a natureza ao longo do percurso, algo impossível durante uma corrida. Fisicamente ainda estamos bem, mas também felizes por ir de férias", disse De Gendt, que não escondeu que tanto ele como Wellens ficaram surpreendidos com o apoio que receberam das muitas pessoas que seguiram a aventura.
Mas será que é para repetir? "Não nos arrependemos desta aventura, mas não fazemos promessas que a vamos repetir." Os ciclistas e a Lotto Soudal foram partilhando fotografias deste desafio nas redes sociais. Apesar da distância, De Gendt e Wellens até chegaram a fazer um desvio até à Alemanha, como forma de homenagem a mais dois colegas de equipa, André Greipel e Marcel Sieberg. Ambos estão de saída para a Fortuneo-Samsic e Bahrain-Merida, respectivamente.
Quanto à surpresa de Lars Bak, umas Coca-Colas e uns bolos estavam à espera da dupla quando chegaram ao hotel, em Gonderange.
Agora é altura de descansar, para depois começar a preparar a temporada de 2019.
»»Para terminar a época, que tal mil quilómetros de bicicleta para regressar a casa?««
»»O Gladiador quer estar no Paris-Roubaix 20 anos depois de o ter ganho««
(Fotografia: Twitter Thomas de Gendt) |
O primeiro belga a ser o rei da montanha na Bélgica (31 anos) acumulou quase 13 mil quilómetros só em competição durante 2018. Foram muitos mais os de treino e termina agora com mais mil na aventura final do ano. Wellens (27) somou quase 10.500, numa época também positiva para este ciclista, com vitórias na Ruta del Sol, Volta à Valónia, a clássica De Brabantse Pijl-La Flèche Brabanconne e ainda uma etapa no Giro.
"Gostámos muito. Ontem jantámos com o Maxime Monfort [companheiro na Lotto Soudal] e no dia antes, o Lars Bak [outro colega de equipa] deixou-nos uma surpresa no hotel. Pudemos apreciar a natureza ao longo do percurso, algo impossível durante uma corrida. Fisicamente ainda estamos bem, mas também felizes por ir de férias", disse De Gendt, que não escondeu que tanto ele como Wellens ficaram surpreendidos com o apoio que receberam das muitas pessoas que seguiram a aventura.
Mas será que é para repetir? "Não nos arrependemos desta aventura, mas não fazemos promessas que a vamos repetir." Os ciclistas e a Lotto Soudal foram partilhando fotografias deste desafio nas redes sociais. Apesar da distância, De Gendt e Wellens até chegaram a fazer um desvio até à Alemanha, como forma de homenagem a mais dois colegas de equipa, André Greipel e Marcel Sieberg. Ambos estão de saída para a Fortuneo-Samsic e Bahrain-Merida, respectivamente.
Quanto à surpresa de Lars Bak, umas Coca-Colas e uns bolos estavam à espera da dupla quando chegaram ao hotel, em Gonderange.
Agora é altura de descansar, para depois começar a preparar a temporada de 2019.
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