2017 foi novamente um ano de grandes exibições de ciclistas portugueses em corridas importantes a nível internacional e, claro, nacional. Quem foi o melhor? A escolha é difícil e começa logo por ser complicado reduzir a votação a cinco candidatos. Amaro Antunes, Rui Costa e Nelson Oliveira destacaram-se. Frederico Figueiredo foi de uma regularidade invejável. Mesmo sem vitórias, terminar no top dez é algo quase natural para este ciclista, também muito importante no trabalho de equipa. José Gonçalves fez a estreia no World Tour e mesmo preso a funções em prol de um líder, não só as cumpriu, como ainda aproveitou as oportunidades que lhe foram dadas. Há um ano, foi ele o mais votado no Volta ao Ciclismo.
Pode votar no lado direito do blog. Caso esteja na versão para telemóvel, no final da página tem o link para ver a versão web, podendo depois assinalar a sua escolha. Aqui ficam os cinco candidatos (por ordem alfabética).
Amaro Antunes (26 anos) - W52-FC Porto
O ciclista algarvio teve um ano com tantos momentos brilhantes que quase se torna difícil escolher qual o mais marcante. Quase, porque ganhar no Alto do Malhão, na Volta ao Algarve, é inevitavelmente especial. Ainda antes de correr em casa mostrou-se em Espanha, na Volta à Comunidade Valenciana. Ali esteve Amaro ao lado de Nairo Quintana, tendo terminado nesse dia em terceiro.
Após o Malhão, ganhou a Clássica da Arrábida, a etapa do Montejunto e a geral do Troféu Joaquim Agostinho. Na Volta a Portugal acabou por trabalhar para Raúl Alarcón e fez uma subida à Serra da Estrela memorável e decisiva para selar a Volta para o colega. Amaro ficou com a etapa e a classificação da montanha. Falamos aqui de vitórias, mas a época foi rica em resultados quase sempre entre os melhores.
A escolha de assinar pela W52-FC Porto não podia ter sido mais acertada, mas com exibições como as que mostrou, seria estranho não aparecer uma boa proposta para outros voos. O World Tour abriu-lhe as portas, mas o desejo de ter a oportunidade de continuar a lutar por vitórias, agora em algumas das mais importantes competições mundiais, fê-lo escolher a equipa polaca da CCC Sprandi Polkowice, do segundo escalão.
Pode votar no lado direito do blog. Caso esteja na versão para telemóvel, no final da página tem o link para ver a versão web, podendo depois assinalar a sua escolha. Aqui ficam os cinco candidatos (por ordem alfabética).
Amaro Antunes (26 anos) - W52-FC Porto
O ciclista algarvio teve um ano com tantos momentos brilhantes que quase se torna difícil escolher qual o mais marcante. Quase, porque ganhar no Alto do Malhão, na Volta ao Algarve, é inevitavelmente especial. Ainda antes de correr em casa mostrou-se em Espanha, na Volta à Comunidade Valenciana. Ali esteve Amaro ao lado de Nairo Quintana, tendo terminado nesse dia em terceiro.
Após o Malhão, ganhou a Clássica da Arrábida, a etapa do Montejunto e a geral do Troféu Joaquim Agostinho. Na Volta a Portugal acabou por trabalhar para Raúl Alarcón e fez uma subida à Serra da Estrela memorável e decisiva para selar a Volta para o colega. Amaro ficou com a etapa e a classificação da montanha. Falamos aqui de vitórias, mas a época foi rica em resultados quase sempre entre os melhores.
A escolha de assinar pela W52-FC Porto não podia ter sido mais acertada, mas com exibições como as que mostrou, seria estranho não aparecer uma boa proposta para outros voos. O World Tour abriu-lhe as portas, mas o desejo de ter a oportunidade de continuar a lutar por vitórias, agora em algumas das mais importantes competições mundiais, fê-lo escolher a equipa polaca da CCC Sprandi Polkowice, do segundo escalão.
Frederico Figueiredo (26 anos) - Sporting-Tavira
Olha-se para os resultados deste ciclista e o top dez é recorrente. Por cá ou em Espanha, Frederico Figueiredo esteve uma temporada inteira a dar garantias ao Sporting-Tavira de resultados muito positivos, além de ser um ciclista importante sempre que a ordem é ajudar um dos seus líderes. Mas ter Joni Brandão, Alejandro Marque e Rinaldo Nocentini na equipa não significou que ficasse escondido atrás das principais figuras.
Começou o ano com o 28º lugar no Algarve, mas foi terceiro na classificação da montanha. Nas clássicas da Arrábida e Aldeias do Xisto fez oitavo e nono, respectivamente. Por Espanha somou mais dois top 30, contudo, esteve na discussão na Volta a Castela e Leão, terminando no quinto lugar. Regressou ao top dez no Grande Prémio Beira e Serra da Estrela e fechou o pódio no Troféu Joaquim Agostinho. Antes fez quinto nos Nacionais. E neste texto refere-se apenas algumas das principais competições.
Era um ciclista que se queria ver na Volta a Portugal, mas as quedas perseguiram-no e acabou por ser forçado a abandonar na sétima etapa. O Sporting-Tavira perdeu um homem que fez falta nas decisões na Serra da Estrela.
Pode não ser aquele ciclista que mais se fala, mas Frederico Figueiredo é um corredor que tem capacidade para andar sempre na frente, faltando-lhe uma primeira vitória, já merecida, para o lançar para outra notoriedade. Mas mesmo sem ela, foi um ano de elevado nível para o ciclista.
Olha-se para os resultados deste ciclista e o top dez é recorrente. Por cá ou em Espanha, Frederico Figueiredo esteve uma temporada inteira a dar garantias ao Sporting-Tavira de resultados muito positivos, além de ser um ciclista importante sempre que a ordem é ajudar um dos seus líderes. Mas ter Joni Brandão, Alejandro Marque e Rinaldo Nocentini na equipa não significou que ficasse escondido atrás das principais figuras.
Começou o ano com o 28º lugar no Algarve, mas foi terceiro na classificação da montanha. Nas clássicas da Arrábida e Aldeias do Xisto fez oitavo e nono, respectivamente. Por Espanha somou mais dois top 30, contudo, esteve na discussão na Volta a Castela e Leão, terminando no quinto lugar. Regressou ao top dez no Grande Prémio Beira e Serra da Estrela e fechou o pódio no Troféu Joaquim Agostinho. Antes fez quinto nos Nacionais. E neste texto refere-se apenas algumas das principais competições.
Era um ciclista que se queria ver na Volta a Portugal, mas as quedas perseguiram-no e acabou por ser forçado a abandonar na sétima etapa. O Sporting-Tavira perdeu um homem que fez falta nas decisões na Serra da Estrela.
Pode não ser aquele ciclista que mais se fala, mas Frederico Figueiredo é um corredor que tem capacidade para andar sempre na frente, faltando-lhe uma primeira vitória, já merecida, para o lançar para outra notoriedade. Mas mesmo sem ela, foi um ano de elevado nível para o ciclista.
José Gonçalves (28 anos) - Katusha-Alpecin
Este ciclista habituou-nos a vê-lo sempre a lutar. Ataques, contra-ataques, fugas, José Gonçalves sempre soube mexer com corridas e de quando em vez colheu os frutos do seu risco. A conquista da Volta à Turquia em 2016, na Caja Rural, foi o passo que lhe faltava para que tanto o ciclista, como uma equipa do World Tour, percebessem que tinha chegado o momento de "dar o salto". José Azevedo foi buscar o gémeo para a sua Katusha-Alpecin, onde encontrou Tiago Machado. O ciclista de Barcelos rapidamente conquistou o seu espaço na equipa, mas teve de assumir um papel mais discreto. Bem se queria ver Gonçalves ao seu estilo, mas a sua principal função foi estar ao lado dos líderes, especialmente de Ilnur Zakarin.
Fez um grande Giro, sendo muito importante no quinto lugar alcançado pelo russo, que esteve na luta pelo pódio. Mas antes o português tinha tido o seu momento. Foi-lhe dada liberdade na Strade Bianche e José Gonçalves andou muito tempo na frente. Alguma falta de experiência acabou por lhe custar um mais do que merecido top dez (11º). Porém, foi a mostra que este é um corredor que compensa dar-lhe uma oportunidade. No Ster ZLM agarrou-a novamente, conquistando desta vez uma grande vitória, deixando atrás de si Primoz Roglic (Lotto-Jumbo), vencedor da Volta ao Algarve, e Laurens de Plus (Quick-Step Floors).
Com apenas um ano de contrato, perante as exibições, não surpreendeu que lhe fosse feita uma proposta de renovação e por duas temporadas. A desilusão chegou na Vuelta. Mais uma vez foi um dos homens de confiança de Ilnur Zakarin, mas uma queda atirou-o para fora da corrida logo na sexta etapa. Mas em geral foi época de estreia no World Tour extremamente positiva, enquanto por cá fez quarto nos Nacionais.
Este ciclista habituou-nos a vê-lo sempre a lutar. Ataques, contra-ataques, fugas, José Gonçalves sempre soube mexer com corridas e de quando em vez colheu os frutos do seu risco. A conquista da Volta à Turquia em 2016, na Caja Rural, foi o passo que lhe faltava para que tanto o ciclista, como uma equipa do World Tour, percebessem que tinha chegado o momento de "dar o salto". José Azevedo foi buscar o gémeo para a sua Katusha-Alpecin, onde encontrou Tiago Machado. O ciclista de Barcelos rapidamente conquistou o seu espaço na equipa, mas teve de assumir um papel mais discreto. Bem se queria ver Gonçalves ao seu estilo, mas a sua principal função foi estar ao lado dos líderes, especialmente de Ilnur Zakarin.
Fez um grande Giro, sendo muito importante no quinto lugar alcançado pelo russo, que esteve na luta pelo pódio. Mas antes o português tinha tido o seu momento. Foi-lhe dada liberdade na Strade Bianche e José Gonçalves andou muito tempo na frente. Alguma falta de experiência acabou por lhe custar um mais do que merecido top dez (11º). Porém, foi a mostra que este é um corredor que compensa dar-lhe uma oportunidade. No Ster ZLM agarrou-a novamente, conquistando desta vez uma grande vitória, deixando atrás de si Primoz Roglic (Lotto-Jumbo), vencedor da Volta ao Algarve, e Laurens de Plus (Quick-Step Floors).
Com apenas um ano de contrato, perante as exibições, não surpreendeu que lhe fosse feita uma proposta de renovação e por duas temporadas. A desilusão chegou na Vuelta. Mais uma vez foi um dos homens de confiança de Ilnur Zakarin, mas uma queda atirou-o para fora da corrida logo na sexta etapa. Mas em geral foi época de estreia no World Tour extremamente positiva, enquanto por cá fez quarto nos Nacionais.
Nelson Oliveira (28 anos) - Movistar
O Paris-Roubaix tirou a oportunidade a Nelson Oliveira de voltar a estar ao lado de Nairo Quintana na Volta a França. Consistência é uma das principais qualidades do ciclista português que acabou por deixar para o fim o melhor da temporada. Este especialista em contra-relógio deu mais um passo para se afirmar entre os melhores do mundo. Só no esforço individual da Volta à Suíça ficou fora do top dez e quando chegou aos Mundiais de Bergen, Nelson Oliveira fez-nos sonhar. Sentado no trono guardado para o ciclista mais rápido, foi vendo alguns nomes fortes não conseguirem bater a sua marca. Um super Tom Dumoulin foi campeão, um cada vez melhor Primoz Roglic ficou com a prata, enquanto Chris Froome segurou o bronze por sete segundos.
O pódio ficou ali tão perto, mas é notório como Nelson Oliveira está cada vez mais próximo de um grande resultado, pois todos os anos tem demonstrado algum tipo de evolução. Porém, não podemos reduzir a época apenas aos Mundiais. Foram o ponto alto, é certo, mas também a Volta a Espanha tem de ser referida. Com a Movistar orfã de líderes, o ciclista de Anadia viu-se numa posição pouco frequente numa grande volta: ter liberdade para perseguir um resultado próprio. Chegou a ser o melhor classificado da formação espanhola a certa altura da corrida, terminando na 47ª posição. Mais que o lugar na geral, o corredor pôde obter uma experiência diferente e que poderá ser útil já em 2018.
A Nelson Oliveira faltou comprovar a sua qualidade nas clássicas, fase prejudicada pela queda no Paris-Roubaix. Foi ainda protagonista de um momento insólito esta temporada, quando não partiu para o contra-relógio nos Nacionais, pois não sabia que a hora para iniciar a sua prova tinha sido antecipada. O ciclista conta com quatro títulos.
O Paris-Roubaix tirou a oportunidade a Nelson Oliveira de voltar a estar ao lado de Nairo Quintana na Volta a França. Consistência é uma das principais qualidades do ciclista português que acabou por deixar para o fim o melhor da temporada. Este especialista em contra-relógio deu mais um passo para se afirmar entre os melhores do mundo. Só no esforço individual da Volta à Suíça ficou fora do top dez e quando chegou aos Mundiais de Bergen, Nelson Oliveira fez-nos sonhar. Sentado no trono guardado para o ciclista mais rápido, foi vendo alguns nomes fortes não conseguirem bater a sua marca. Um super Tom Dumoulin foi campeão, um cada vez melhor Primoz Roglic ficou com a prata, enquanto Chris Froome segurou o bronze por sete segundos.
O pódio ficou ali tão perto, mas é notório como Nelson Oliveira está cada vez mais próximo de um grande resultado, pois todos os anos tem demonstrado algum tipo de evolução. Porém, não podemos reduzir a época apenas aos Mundiais. Foram o ponto alto, é certo, mas também a Volta a Espanha tem de ser referida. Com a Movistar orfã de líderes, o ciclista de Anadia viu-se numa posição pouco frequente numa grande volta: ter liberdade para perseguir um resultado próprio. Chegou a ser o melhor classificado da formação espanhola a certa altura da corrida, terminando na 47ª posição. Mais que o lugar na geral, o corredor pôde obter uma experiência diferente e que poderá ser útil já em 2018.
A Nelson Oliveira faltou comprovar a sua qualidade nas clássicas, fase prejudicada pela queda no Paris-Roubaix. Foi ainda protagonista de um momento insólito esta temporada, quando não partiu para o contra-relógio nos Nacionais, pois não sabia que a hora para iniciar a sua prova tinha sido antecipada. O ciclista conta com quatro títulos.
Rui Costa (31 anos) - UAE Team Emirates
Aquele início de temporada foi de um Rui Costa renovado. Foi de um Rui Costa que recuperou as melhores sensações e as acompanhou com vitórias. O poveiro alterou muito o seu programa. Deixou o Tour que tanto ambicionou terminar num top dez e estreou-se no Giro. Com essa mudança apostou forte no arranque de época e num ano também de profundas mudanças na equipa, escolheu uma boa altura para mostrar que continua a ser um ciclista de confiança, apesar de corridas menos conseguidas nos anos anteriores, principalmente na Volta a França.
A chegada do dinheiro do Médio Oriente permitiu salvar a estrutura da até então Lampre-Merida. Pelo meio houve um projecto chinês que não avançou. Rui Costa surgiu não parecendo acusar as semanas atribuladas no final de 2016, até que a licença World Tour foi confirmada. Arrancou o ano na Argentina e venceu a etapa rainha na Volta a San Juan e foi quinto na geral. Perdeu a Volta a Omã para Ben Hermans (BMC) por 22 segundos, mas foi a Abu Dhabi ganhar novamente a etapa mais importante e desta vez a geral. A vitória teve um significado tremendo. A equipa é daquele Emirado e foi o primeiro ano em que a corrida fez parte do calendário World Tour. Fechou 18º no Tirreno-Adriatico e na semana das Ardenas voltou a destacar-se no monumento que tanto deseja: Liège-Bastogne-Liège. Este ano não houve pódio, mas finalizou no 14º lugar.
No Giro, Rui Costa ainda pareceu inicialmente testar se era possível uma boa classificação final, mas rapidamente se concentrou no objectivo de ganhar uma etapa. Três segundos lugares! Não foi por falta de tentativa que não venceu, mas ficou alguma frustração por ter andado tão perto, tantas vezes. Na Volta a Suíça, que conquistou três vezes, fez quinto, mas a Vuelta não correu como o desejado (este ano optou por esta grande volta em detrimento das clássicas do Canadá). Ainda fez quarto na 19ª etapa, mas não conseguiu igualar a forma do Giro. Os objectivos finais, Mundiais e Il Lombardia, também não terminaram com os resultados que gostaria mais. Ainda assim, um 19º lugar em Bergen só pode ser considerado positivo.
Rui Costa costuma terminar melhor as temporadas devido ao calendário que escolhia. Perante as novas opções, as apostas foram ganhas naquele arranque fortíssimo e uma vitória no Giro não lhe teria ficado nada mal.
»»Pelotão nacional de 2018 vai ganhando forma««
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Aquele início de temporada foi de um Rui Costa renovado. Foi de um Rui Costa que recuperou as melhores sensações e as acompanhou com vitórias. O poveiro alterou muito o seu programa. Deixou o Tour que tanto ambicionou terminar num top dez e estreou-se no Giro. Com essa mudança apostou forte no arranque de época e num ano também de profundas mudanças na equipa, escolheu uma boa altura para mostrar que continua a ser um ciclista de confiança, apesar de corridas menos conseguidas nos anos anteriores, principalmente na Volta a França.
A chegada do dinheiro do Médio Oriente permitiu salvar a estrutura da até então Lampre-Merida. Pelo meio houve um projecto chinês que não avançou. Rui Costa surgiu não parecendo acusar as semanas atribuladas no final de 2016, até que a licença World Tour foi confirmada. Arrancou o ano na Argentina e venceu a etapa rainha na Volta a San Juan e foi quinto na geral. Perdeu a Volta a Omã para Ben Hermans (BMC) por 22 segundos, mas foi a Abu Dhabi ganhar novamente a etapa mais importante e desta vez a geral. A vitória teve um significado tremendo. A equipa é daquele Emirado e foi o primeiro ano em que a corrida fez parte do calendário World Tour. Fechou 18º no Tirreno-Adriatico e na semana das Ardenas voltou a destacar-se no monumento que tanto deseja: Liège-Bastogne-Liège. Este ano não houve pódio, mas finalizou no 14º lugar.
No Giro, Rui Costa ainda pareceu inicialmente testar se era possível uma boa classificação final, mas rapidamente se concentrou no objectivo de ganhar uma etapa. Três segundos lugares! Não foi por falta de tentativa que não venceu, mas ficou alguma frustração por ter andado tão perto, tantas vezes. Na Volta a Suíça, que conquistou três vezes, fez quinto, mas a Vuelta não correu como o desejado (este ano optou por esta grande volta em detrimento das clássicas do Canadá). Ainda fez quarto na 19ª etapa, mas não conseguiu igualar a forma do Giro. Os objectivos finais, Mundiais e Il Lombardia, também não terminaram com os resultados que gostaria mais. Ainda assim, um 19º lugar em Bergen só pode ser considerado positivo.
Rui Costa costuma terminar melhor as temporadas devido ao calendário que escolhia. Perante as novas opções, as apostas foram ganhas naquele arranque fortíssimo e uma vitória no Giro não lhe teria ficado nada mal.
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