(Fotografia: © Federação Portuguesa de Ciclismo) |
132 quilómetros ligaram Gondomar a Póvoa de Lanhoso, na primeira edição da clássica, que integra um fim-de-semana de muito ciclismo. Depois da prova profissional, este domingo é dia de granfondo. Mas na corrida do calendário nacional, Joaquim Silva (W52-FC Porto), Márcio Barbosa (Aviludo-Louletano), Marcos Jurado (Efapel), Luís Mendonça (Rádio Popular-Boavista) e Alejandro Marque (Sporting-Tavira) protagonizaram a fuga do dia. Acabaram por não se entender, mas Mendonça - que juntamente com Barbosa e Marque foi dos mais resistentes - ainda alcançou algo de positivo ao garantir a classificação da montanha.
A corrida resolveu-se ao sprint e nesse aspecto Francisco Campos vai-se afirmando como um dos melhores portugueses na especialidade. Aos 21 anos, deixou o Miranda-Mortágua pela equipa azul e branca e a 2 de Junho alcançou o seu primeiro triunfo pela W52-FC Porto, no Grande Prémio Anicolor. Porém, logo no início da temporada, Campos venceu a segunda etapa do Tour de l'Espoir (5 de Fevereiro), mas ao serviço da selecção nacional de sub-23.
De referir, que tanto Daniel Freitas, como Rafael Silva foram dos ciclistas em melhor forma nesta recta final de temporada, no pós-Volta a Portugal. O ciclista do Miranda-Mortágua conquistou o Circuito da Póvoa da Galega, enquanto o corredor da Efapel venceu há duas semanas a Volta a Albergaria.
Quanto às restantes classificações da Rota da Filigrana, Luís Pereira, da JV-Perfis-Gondomar Cultural, foi o melhor entre as equipas de clube, com a sua formação a ser a mais forte entre essas estruturas. Já o Sporting-Tavira venceu em elite, podendo ter sido a despedida do clube de Alvalade do ciclismo.
Neste link pode confirmar todas as vitórias das equipas Continentais portuguesas em 2019.
Classificação via FirstCycling.
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