Não é qualquer um que pode dizer que teve um bicampeão da Volta a Portugal e vencedor de dez etapas a trabalhar para ele. Francisco Campos não desperdiçou o esforço de Gustavo Veloso e conquistou a sua primeira vitória na W52-FC Porto. O sprinter foi até ao Grande Prémio Anicolor abrir a sua contagem, naquela que foi a quinta vitória da equipa em 2019, divididas por quatro ciclistas, três dos quais, reforços para esta temporada.
Aos 21 anos, Francisco Campos deu o salto do Miranda-Mortágua para a equipa que tem dominado o panorama nacional e que este ano subiu ao segundo escalão mundial, Profissional Continental. O sprinter até começou a época a ganhar, na segunda etapa do Tour de l'Espoir, nos Camarões. Mas foi com as cores da selecção nacional de sub-23. Também já tinha sido o melhor neste escalão na Clássica da Primavera e agora conseguiu impor a qualidade que lhe é reconhecida como sprinter numa corrida em Portugal.
Francisco Campos tem melhorado a sua capacidade para subir, abrindo assim mais o leque de opções nas corridas portuguesas, pouco dadas a oportunidades para os chamados sprinters puros. Nos 168,2 quilómetros entre Oliveira do Bairro e Águeda, um fuga de 14 ciclistas acabou por ser a que definiu as várias classificações. A fase mais montanhosa nos 40 quilómetros finais, ajudou a "escolher" o quinteto que iria discutir a vitória, com o veterano Gustavo Veloso (39 anos) a trabalhar para preparar o sprint do jovem companheiro, que não desiludiu.
Luís Gomes (Rádio Popular-Boavista) foi segundo, com Henrique Casimiro (Efapel) a fechar o pódio e a ficar com a classificação da montanha. Francisco Campos foi, naturalmente, o melhor sub-23, com a W52-FC Porto a somar mais um triunfo colectivo. João Matias (Vito-Feirense-BlackJack) ganhou as metas volantes e Hugo Nunes (Rádio Popular-Boavista) os pontos quentes.
Daniel Mestre (segunda etapa do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela) e Edgar Pinto (terceira etapa da Volta às Astúrias) também já venceram este ano, eles que são outros dos novos rostos da W52-FC Porto, mas com mais experiência comparativamente com Francisco Campos. João Rodrigues, um homem da casa e a ganhar cada vez mais importância na hierarquia, conquistou uma etapa e a geral na Volta ao Alentejo.
O pelotão nacional segue agora para Grande Prémio Jornal de Notícias, de 4 a 10 de Junho.
Classificações completas, via Federação Portuguesa de Ciclismo (ficheiro pdf).
»»Guilherme Mota regressa a Portugal para poder garantir um futuro além do ciclismo««
»»Efapel soma e segue««
Aos 21 anos, Francisco Campos deu o salto do Miranda-Mortágua para a equipa que tem dominado o panorama nacional e que este ano subiu ao segundo escalão mundial, Profissional Continental. O sprinter até começou a época a ganhar, na segunda etapa do Tour de l'Espoir, nos Camarões. Mas foi com as cores da selecção nacional de sub-23. Também já tinha sido o melhor neste escalão na Clássica da Primavera e agora conseguiu impor a qualidade que lhe é reconhecida como sprinter numa corrida em Portugal.
Francisco Campos tem melhorado a sua capacidade para subir, abrindo assim mais o leque de opções nas corridas portuguesas, pouco dadas a oportunidades para os chamados sprinters puros. Nos 168,2 quilómetros entre Oliveira do Bairro e Águeda, um fuga de 14 ciclistas acabou por ser a que definiu as várias classificações. A fase mais montanhosa nos 40 quilómetros finais, ajudou a "escolher" o quinteto que iria discutir a vitória, com o veterano Gustavo Veloso (39 anos) a trabalhar para preparar o sprint do jovem companheiro, que não desiludiu.
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Daniel Mestre (segunda etapa do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela) e Edgar Pinto (terceira etapa da Volta às Astúrias) também já venceram este ano, eles que são outros dos novos rostos da W52-FC Porto, mas com mais experiência comparativamente com Francisco Campos. João Rodrigues, um homem da casa e a ganhar cada vez mais importância na hierarquia, conquistou uma etapa e a geral na Volta ao Alentejo.
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