Depois do Grande Prémio do Jornal de Notícias, uma das competições mais importantes em Portugal, e do Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela, que se quer confirmar como uma das provas mais relevantes a nível nacional e também internacionalmente, é a vez do pelotão português enfrentar o tradicional Grande Prémio Abimota. Será a 38ª edição de uma competição que se mantém fiel ao final em Águeda, mas haverá mais de 600 quilómetros pelo centro do país para ver os ciclistas. A corrida começa na quinta-feira em Proença-a-Nova, com o final agendado para domingo.
Foi em 1977 que a corrida foi pela primeira vez para a estrada, com Flávio Henriques (Sangalhos) a ser o vencedor. O grande prémio conta ao longo da história com vitórias de alguns dos principais ciclistas nacionais e que continuam ligados à modalidade, como Joaquim Gomes (actual director da Volta a Portugal), Delmino Pereira (agora presidente da Federação Portuguesa de Futebol), José Azevedo (director da Katusha-Alpecin) e Nuno Ribeiro (director desportivo da W52-FC Porto). Mais recentemente houve um jovem promissor chamado Tiago Machado a vencer em 2006, ciclista que agora representa a Katusha-Alpecin.
Mas no pelotão português encontram-se três ciclistas que já conquistaram o Grande Prémio Abimota, dois deles lusos. Filipe Cardoso (Rádio Popular-Boavista) triunfou em 2016 com a Efapel e procura a terceira vitória, pois já o tinha feito também em 2008, então ao serviço da Liberty Seguros. Edgar Pinto (LA Alumínios-Metalusa-BlackJack) está de regresso a Portugal depois da passagem pela equipa do Dubai, mas em 2011 já demonstrava porque era um ciclista a ter em conta e ganhou o Abimota. O terceiro ciclista é o espanhol David de la Fuente, actualmente no Louletano-Hospital de Loulé, que ao serviço da Efapel venceu a corrida em 2015.
Certamente que tanto estes como muitos mais ciclistas terão a ambição de ganhar, no entanto, na mente de todos já está na Volta a Portugal. Falta pouco mais de mês e meio para a corrida que as equipas portuguesas tanto ambicionam. Ainda assim, o Abimota tem por hábito oferecer um bom espectáculo. Além das formações de elite e de clube nacionais estarão presentes três espanholas: a E.C. Cartucho/ES-Magro, a Kuota/C.Paulino e a Supermercados Froiz. Esta última venceu o Abimota em 2012 por intermédio de Moisés Duenas.
A primeira etapa irá ligar Proença-a-Nova a Belmonte (147,5 quilómetros), com a chegada a coincidir com uma contagem de montanha de terceira categoria no Castelo de Belmonte. Na sexta-feira serão 144,4 quilómetros entre Penamacor e Sabugal, seguindo-se no sábado 171,2 a ligar Almeida a Manteigas. A última tirada será a mais longa. O pelotão irá partir de Gouveia, com o grande final a ser então em Águeda (176,4 quilómetros).
E porque não ir assistir à passagem do pelotão? Neste link, do site da Federação Portuguesa de Ciclismo, poderá ver pormenorizadamente o percurso das quatro etapas e escolher o melhor local.
»»59 agentes da autoridade numa corrida com 56 ciclistas««
»»Efapel tomou-lhe o gosto!««
Foi em 1977 que a corrida foi pela primeira vez para a estrada, com Flávio Henriques (Sangalhos) a ser o vencedor. O grande prémio conta ao longo da história com vitórias de alguns dos principais ciclistas nacionais e que continuam ligados à modalidade, como Joaquim Gomes (actual director da Volta a Portugal), Delmino Pereira (agora presidente da Federação Portuguesa de Futebol), José Azevedo (director da Katusha-Alpecin) e Nuno Ribeiro (director desportivo da W52-FC Porto). Mais recentemente houve um jovem promissor chamado Tiago Machado a vencer em 2006, ciclista que agora representa a Katusha-Alpecin.
Mas no pelotão português encontram-se três ciclistas que já conquistaram o Grande Prémio Abimota, dois deles lusos. Filipe Cardoso (Rádio Popular-Boavista) triunfou em 2016 com a Efapel e procura a terceira vitória, pois já o tinha feito também em 2008, então ao serviço da Liberty Seguros. Edgar Pinto (LA Alumínios-Metalusa-BlackJack) está de regresso a Portugal depois da passagem pela equipa do Dubai, mas em 2011 já demonstrava porque era um ciclista a ter em conta e ganhou o Abimota. O terceiro ciclista é o espanhol David de la Fuente, actualmente no Louletano-Hospital de Loulé, que ao serviço da Efapel venceu a corrida em 2015.
Certamente que tanto estes como muitos mais ciclistas terão a ambição de ganhar, no entanto, na mente de todos já está na Volta a Portugal. Falta pouco mais de mês e meio para a corrida que as equipas portuguesas tanto ambicionam. Ainda assim, o Abimota tem por hábito oferecer um bom espectáculo. Além das formações de elite e de clube nacionais estarão presentes três espanholas: a E.C. Cartucho/ES-Magro, a Kuota/C.Paulino e a Supermercados Froiz. Esta última venceu o Abimota em 2012 por intermédio de Moisés Duenas.
A primeira etapa irá ligar Proença-a-Nova a Belmonte (147,5 quilómetros), com a chegada a coincidir com uma contagem de montanha de terceira categoria no Castelo de Belmonte. Na sexta-feira serão 144,4 quilómetros entre Penamacor e Sabugal, seguindo-se no sábado 171,2 a ligar Almeida a Manteigas. A última tirada será a mais longa. O pelotão irá partir de Gouveia, com o grande final a ser então em Águeda (176,4 quilómetros).
E porque não ir assistir à passagem do pelotão? Neste link, do site da Federação Portuguesa de Ciclismo, poderá ver pormenorizadamente o percurso das quatro etapas e escolher o melhor local.
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