Vinhas venceu a Volta na última vez que terminou na capital (Fotografia: © Podium/Volta a Portugal) |
A confirmação foi feita pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, durante a gala dos 120 anos da Federação Portuguesa de Ciclismo, que se realizou este sábado no Fórum Lisboa. Nesta década, a capital tem sido quem mais recebe o final da Volta, excepção feita em 2013 e 2017 quando a corrida fechou em Viseu, em 2018 em Fafe e este ano na Invicta.
Variou entre uma etapa em linha decidida ao sprint na Avenida da Liberdade, com passagem obrigatória no Marquês de Pombal, e o contra-relógio no Terreiro do Paço que desde 2015 tem sido a opção da organização para definir o vencedor da Volta. Ainda se terá de esperar para conhecer mais pormenores sobre a etapa e sobre o restante percurso, com a Senhora da Graça, por exemplo, a poder surgir mais cedo na corrida.
Em 2019, o final no Porto foi também especial para o director da prova, Joaquim Gomes, que há 30 anos ali celebrou a sua primeira Volta a Portugal. O público não desiludiu no fantástico ambiente que criou no apoio principalmente a João Rodrigues, que vestia a cores da W52-FC Porto. O azul e branco dominou entre os adeptos, sem surpresa.
Lisboa tem um ambiente muito diferente de outros tempos, numa altura em que o Benfica continua de costas voltadas para o ciclismo e o Sporting vai abandonar mais uma vez a modalidade, depois de quatro anos de união com o Tavira. A influência dos clubes continua a ter o seu peso no ciclismo nacional no que diz respeito à mobilização de adeptos, mas se os corredores da W52-FC Porto viveram momentos únicos este ano "em casa" (há que não esquecer que a equipa é do Sobrado), também se tem dado bem com os ares de Lisboa.
Vinhas venceu em 2016 e no ano antes foi Gustavo Veloso, repetindo o triunfo de 2014, mas com a equipa a então chamar-se W52-Quinta da Lixa e OFM-Quinta da Lixa, respectivamente. Em 2012 foi David Blanco o grande vencedor da Volta, na única vez que a Efapel venceu a corrida, tendo também ganho em 2010 ao serviço do Palmeiras Resort-Prio. Em 2011, Ricardo Mestre celebrou com a camisola do Tavira.
De referir, que um dos objectivos da W52-FC Porto é fazer o penta tendo o clube azul e branco como um dos patrocinadores. Ou seja, poderá alcançá-lo precisamente onde começou a contagem: em Lisboa.
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