(Fotografia: Facebook Alberto Contador) |
"Penso que estivemos muito perto de o ter. Havia algumas diferenças de números, mas não acredito que essa tenha sido a principal razão para ele não ter vindo. Se olharem para a equipa que ele foi, é uma formação construída totalmente em seu redor. Aqui temos os nossos ciclistas e claro que aceitaríamos que viesse um pequeno grupo de corredores, mas não iríamos construir a equipa em redor dele", explicou Guercilena ao Cycling News.
Vincenzo Nibali estava em final de contrato com a Astana e desde 2015 que a relação com o director desportivo Alexandr Vinokourov tinha azedado. Com a entrada da Segafredo como patrocinador, a Trek ganhou um enorme potencial financeiro para investir, ao que contribuiu a retirada de Fabian Cancellara, que era o ciclista mais bem pago da equipa. Para agradar ao novo patrocinador, Guercilena queria um italiano para líder e por isso começaram as negociações com Nibali.
Quando o ciclista optou pela Bahrain-Merida foi então que o director da Trek-Segafredo virou a sua atenção para o outro grande nome livre no mercado: Alberto Contador. Estava em final de contrato, apesar de ficar sempre disponível já que a Tinkoff ia fechar portas. Apesar de admitir que o espanhol foi a segunda escolha, Guercilena confia que Contador pode ganhar a Volta a França e garantiu ao ciclista um ambiente calmo, bem diferente daquele que viveu nos últimos tempos com Oleg Tinkov. Porém, alertou que não haverá tempo para distracções fora da competição e dos treinos, o que não deverá ser problema para Contador, conhecido por ser extremamente rigoroso na sua preparação.
"Queremos colocá-lo num ambiente calmo, de forma a que ele possa começar as corridas sabendo que todos nós estamos a apoiá-lo, que ele não precisa de ficar stressado com outras coisas e que pode focar-se apenas na vitória", salientou o responsável. Palavras de confiança, que, contudo, não apagam as que ninguém com o estatuto de Contador certamente gostará de ouvir: foi uma segunda escolha.
A Trek-Segafredo foi das equipas que mais investiu. Além de Contador, chegaram John Degenkolb (uma aposta para as clássicas) e Jarlinson Pantano (mais um excelente trepador). Para os portugueses, as atenções estarão também em André Cardoso - que depois de quatro anos na estrutura da Cannondale mudou-se para a Trek - e Ruben Guerreiro, jovem de 22 anos que faz a sua estreia no World Tour.
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Quando o ciclista optou pela Bahrain-Merida foi então que o director da Trek-Segafredo virou a sua atenção para o outro grande nome livre no mercado: Alberto Contador. Estava em final de contrato, apesar de ficar sempre disponível já que a Tinkoff ia fechar portas. Apesar de admitir que o espanhol foi a segunda escolha, Guercilena confia que Contador pode ganhar a Volta a França e garantiu ao ciclista um ambiente calmo, bem diferente daquele que viveu nos últimos tempos com Oleg Tinkov. Porém, alertou que não haverá tempo para distracções fora da competição e dos treinos, o que não deverá ser problema para Contador, conhecido por ser extremamente rigoroso na sua preparação.
"Queremos colocá-lo num ambiente calmo, de forma a que ele possa começar as corridas sabendo que todos nós estamos a apoiá-lo, que ele não precisa de ficar stressado com outras coisas e que pode focar-se apenas na vitória", salientou o responsável. Palavras de confiança, que, contudo, não apagam as que ninguém com o estatuto de Contador certamente gostará de ouvir: foi uma segunda escolha.
A Trek-Segafredo foi das equipas que mais investiu. Além de Contador, chegaram John Degenkolb (uma aposta para as clássicas) e Jarlinson Pantano (mais um excelente trepador). Para os portugueses, as atenções estarão também em André Cardoso - que depois de quatro anos na estrutura da Cannondale mudou-se para a Trek - e Ruben Guerreiro, jovem de 22 anos que faz a sua estreia no World Tour.
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