© BMC |
Greg van Avermaet foi uma das principais figuras da extinta equipa, quando esta foi uma das mais fortes do pelotão internacional. Ganhou o Paris-Roubaix, etapas no Tour, foi campeão olímpico e muito mais numa BMC. O projecto chegou ao fim em 2018, com a polaca CCC a tomar conta das operações. A marca suíça, optou por outro caminho. A Qhubeka Assos tem vivido tempos difíceis, com a AG2R Citroën também a não ser uma equipa muito ganhadora em tempos recentes, mas não deixa de ser uma forte aposta em estar presente no ciclismo, algo que a Giant, por exemplo, não poderá dizer, pois com o fim da CCC, ficou sem espaço, com a Intermaché Wanty Gobert - que comprou a licença - a manter a parceria com a Cube.
© AG2R Citroën |
Além desta mudança de rumo, da contratação, entre outros, de Greg van Avermaet e de Bob Jungels (ex-Deceuninck-QuickStep) e da entrada da Citroën - que reforçou o orçamento -, a bicicleta é então uma das grandes novidades para 2021 da equipa francesa. A AG2R Citroën deixou a marca Eddy Merckx e com a BMC é mais uma equipa a render-se aos travões de disco. As velhinhas pinças são cada vez mais algo do passado.
O selim é da marca Fizik, com a Wahoo a fornecer os ciclo-computadores. Por curiosidade os equipamentos são da Rosti e deram bastante que falar quando foram apresentados... Não desapareceu o castanho, mas a camisola é diferente do que tem sido habitual.
Quanto à bicicleta de contra-relógio, será a BMC Warp TT.
Em baixo fica um vídeo que mostra a montagem de uma das novas bicicletas da AG2R Citroën.
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