O Alto do Malhão irá receber mais uma vez o final da Volta ao Algarve |
Quanto às equipas estão então garantidas do World Tour a Astana, Bora-Hansgrohe, Cannondale-Drapac, Dimension Data, FDJ, Katusha-Alpecin, Lotto-Jumbo, Lotto Soudal, Movistar e a Quick-Step Floors. Do escalão Profissional Continental estarão presentes a Caja Rural, Gazprom-RusVelo, Manzana Postobón e Wanty-Groupe Gobert. Do nível Continental estará a americana Rally Cycling e as formações portuguesas: Efapel, LA Alumínios-Metalusa-BlackJack, Louletanto-Hospital de Loulé, Rádio-Popular-Boavista, Sporting-Tavira, W52-FC Porto.
Relativamente ao percurso, já eram conhecidos os pontos de partida e chegada, mas agora foram revelados os pormenores. Tudo começará em Albufeira, numa etapa a pensar nos sprinters, tendo apenas uma contagem de terceira categoria logo nos primeiros quilómetros. Serão 180,3 até à meta colocada em Lagos.
No segundo dia teremos chegada ao Alto da Fóia, em Monchique. A organização mudou o lado da subida, que terá 9,1 quilómetros com uma pendente média de 6.2%. Porém, logo no início da ascensão, os ciclistas terão de enfrentar uma rampa que chega aos 9,6%. Entre Lagoa e Fóia serão 189,3 quilómetros.
Segue-se o contra-relógio de 18 quilómetros, que se realiza novamente em Sagres e que este ano teve Fabian Cancellara como vencedor.
Depois voltam os sprinters a entrar em acção. Ou pelo menos o percurso assim os favorece. Será a etapa mais longa, com 203,4 quilómetros a separar Almodôvar de Tavira, que este ano ano teve muita gente a assistir à vitória de Marcel Kittel.
Para terminar, o tradicional Alto do Malhão. A etapa que já vai deixando a sua marca no ciclismo arranca em Loulé. Dos 179,2 quilómetros, 2,8 são a difícil subida ao Malhão com a sua pendente média de 8,9%, mas há ainda que contar com os 41,5 quilómetros do circuito final de constante sobe e desce. Uma espécie de clássica dentro da etapa que Alberto Contador venceu na edição de 2016.
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