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É na Drops que compete Maria Martins, ainda que o tenha feito pouco. Assinou para 2020, este ano tão atípico... Mas a ciclista portuguesa é ambiciosa e a equipa tinha (e tem) boas expectativas para a primeira portuguesa a apurar-se para os Jogos Olímpicos na pista. Nunca é de mais dizê-lo.
Mas é na estrada que a Drops tem alcançado algum destaque desde 2016, principalmente na formação de jovens. Tayler Wiles e Eva Burman, por exemplo, deram o salto, representando agora a Trek-Segafredo e a Boels-Dolmans, respectivamente. "Somos vastamente reconhecidos como um dos programas de desenvolvimento de maior sucesso no desporto, com várias das nossas ciclistas a progredir para equipas de topo mundial", escreveu Bob Varney, um dos responsáveis da Drops.
Depois de 240 dias de corridas, em 20 países diferentes, Varney considera que chegou o momento de ir mais além, mas há que ultrapassar a questão financeira, pois os restantes pontos exigidos pela UCI (administrativo, ético e organizacional) são parecem ser um problema.
Um milhão de euros! É esse o valor necessário para colocar a Drops entre as melhores formações de ciclismo feminino do mundo. Varney não esconde: precisa de ajuda. "O Tom e eu levámos o nosso projecto o mais longe que pudemos. Por isso, agora estamos a oferecer o nome do patrocínio e os direitos de branding para guiar o nosso programa ao próximo nível: UCI World Tour feminino", explicou Varney.
E prosseguiu. "Abraçamos o requerido quanto ao salário mínimo, direitos de maternidade, apoio médico e staff a tempo inteiro e estamos envergonhados por não termos podido providenciar isto até agora." O responsável considera que o ciclismo feminino está perto de "algo muito especial", oferecendo boas oportunidades para quem quiser investir.
Varney deu até o exemplo de como a Boels-Dolmans e a Bigla-Katusha conseguiram novos patrocinadores. Realçou como o mínimo exigido para obter uma licença World Tour é de um milhão de euros por ano, com um contrato por três anos.
No final do texto publicado no site da equipa, ficou então o apelo: "Ajudem-nos a partilhar a nossa história, na esperança que possamos encontrar o nosso parceiro perfeito para continuar esta notável viagem".
E até há um e-mail para quem estiver interessado: sponsorship@dropscycling.com.
Quanto a Maria Martins, ver a sua equipa querer chegar mais alto será, certamente, mais uma motivação para esta jovem ciclista, de tanta ambição. Na quinta-feira celebra 21 anos e recentemente juntou-se a Raquel Queirós numa aventura pela Nacional 2 (link em baixo) e já tem outro em mente.
»»Desafio cumprido na Nacional 2! E já se pensa no próximo««
E prosseguiu. "Abraçamos o requerido quanto ao salário mínimo, direitos de maternidade, apoio médico e staff a tempo inteiro e estamos envergonhados por não termos podido providenciar isto até agora." O responsável considera que o ciclismo feminino está perto de "algo muito especial", oferecendo boas oportunidades para quem quiser investir.
Varney deu até o exemplo de como a Boels-Dolmans e a Bigla-Katusha conseguiram novos patrocinadores. Realçou como o mínimo exigido para obter uma licença World Tour é de um milhão de euros por ano, com um contrato por três anos.
No final do texto publicado no site da equipa, ficou então o apelo: "Ajudem-nos a partilhar a nossa história, na esperança que possamos encontrar o nosso parceiro perfeito para continuar esta notável viagem".
E até há um e-mail para quem estiver interessado: sponsorship@dropscycling.com.
Quanto a Maria Martins, ver a sua equipa querer chegar mais alto será, certamente, mais uma motivação para esta jovem ciclista, de tanta ambição. Na quinta-feira celebra 21 anos e recentemente juntou-se a Raquel Queirós numa aventura pela Nacional 2 (link em baixo) e já tem outro em mente.
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