(Fotografia: Tinkoff) |
As equipas ameaçaram boicotar o contra-relógio o que obrigou a UCI a reagir. O organismo tornou facultativa a presença das formações em Doha. A prova também não terá pontos em disputa para o ranking, ao contrário de outros anos. Pelo menos dez equipas do World Tour deverão marcar presença e eventualmente alguma Profissional Continental, segundo a UCI. Porém, os equipamentos amarelos da Tinkoff não farão uma última corrida nos Mundiais. A despedida deverá acontecer... em Abu Dhabi.
Oleg Tinkov gastou milhões desde que comprou a equipa. Sempre disse ser um fã do ciclismo e que não se importava de investir muito dinheiro para ter os melhores ciclistas, a melhor equipa. Porém, este ano anunciou o fim. Tinkov sempre foi um defensor de mudanças na modalidade, mas as suas sugestões nunca surtiram efeito junto da UCI. Agora já não quer investir mais e gastar 40 a 50 mil euros para competir numa prova de 40 quilómetros não é um bom negócio.
"A equipa vai desaparecer no final da presente temporada, pelo que acreditamos que ir lá não seria o mais indicado. Custa muito dinheiro transportar todos os ciclistas, material e pessoal até ao Qatar", afirmou um responsável da Tinkoff, citado por vários jornais belgas.
Do World Tour são esperadas para competir nos Mundiais em Doha a BMC (campeã do mundo em título), a Sky, Movistar, Orica-BikeExchange, Giant-Alpecin, Katusha, Etixx-QuickStep, AG2R, Astana e a Lotto-Jumbo.
Apesar destas presenças, se se confirmarem, a polémica sobre o contra-relógio e principalmente por um Mundial num local tão longínquo, tão dispendioso e com condições climatéricas que prometem dificultar e muito os objectivos dos ciclistas, não irá desaparecer e ainda promete novos capítulos.
»»UCI evita boicote nos Mundiais. Equipas teriam de gastar mais 40 mil euros por um contra-relógio««
Oleg Tinkov gastou milhões desde que comprou a equipa. Sempre disse ser um fã do ciclismo e que não se importava de investir muito dinheiro para ter os melhores ciclistas, a melhor equipa. Porém, este ano anunciou o fim. Tinkov sempre foi um defensor de mudanças na modalidade, mas as suas sugestões nunca surtiram efeito junto da UCI. Agora já não quer investir mais e gastar 40 a 50 mil euros para competir numa prova de 40 quilómetros não é um bom negócio.
"A equipa vai desaparecer no final da presente temporada, pelo que acreditamos que ir lá não seria o mais indicado. Custa muito dinheiro transportar todos os ciclistas, material e pessoal até ao Qatar", afirmou um responsável da Tinkoff, citado por vários jornais belgas.
Do World Tour são esperadas para competir nos Mundiais em Doha a BMC (campeã do mundo em título), a Sky, Movistar, Orica-BikeExchange, Giant-Alpecin, Katusha, Etixx-QuickStep, AG2R, Astana e a Lotto-Jumbo.
Apesar destas presenças, se se confirmarem, a polémica sobre o contra-relógio e principalmente por um Mundial num local tão longínquo, tão dispendioso e com condições climatéricas que prometem dificultar e muito os objectivos dos ciclistas, não irá desaparecer e ainda promete novos capítulos.
»»UCI evita boicote nos Mundiais. Equipas teriam de gastar mais 40 mil euros por um contra-relógio««
Sem comentários:
Enviar um comentário