Daniel Mestre venceu duas etapas e andou dois dias de amarelo
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Depois de muitos anos no Tavira, Daniel Mestre estava pronto para uma mudança e descreve a escolha como "bastante importante". "Na Efapel tive as oportunidades que procurava há muito tempo", realçou ao Volta ao Ciclismo. "Consegui cinco vitórias este ano e andar várias vezes de camisola amarela quer dizer alguma coisa", acrescentou, referindo-se à Volta à Bairrada e ao Grande Prémio Jornal de Notícias. E Mestre não hesita, a relação com a Efapel é para continuar.
Daniel Mestre explicou que o seu objectivo para a Volta a Portugal era ajudar Joni Brandão e que ao surgir as oportunidades para vencer, aproveitou-as - venceu ainda a penúltima etapa em Setúbal -, demonstrando as suas capacidades de sprinter, apesar de não se considerar um puro sprinter. A equipa não concretizou o principal objectivo de vencer a Volta com Brandão, mas as vitórias de Mestre (foi 19º na geral), o quinto lugar do líder, ao que se junta mais um top dez de Henrique Casimiro (sétimo) e o terceiro lugar por equipas, deixam um balanço positivo.
"Creio que a equipa tem de sair daqui bastante satisfeita", salientou, acrescentando que a Efapel lutou pelo pódio com Joni Brandão até final e que o terceiro lugar por equipas "é gratificante". "Os adversários foram mais fortes e quando assim é nada podemos fazer. Demos o nosso melhor, lutámos, mostrámos que queríamos vencer", referiu.
A W52-FC Porto voltou a ser a equipa mais forte da Volta a Portugal, à imagem dos últimos anos. Para Daniel Mestre, "a Efapel Aldeias do Xisto tem de continuar a trabalhar como tem feito até aqui". "Este ano a equipa foi quase toda renovada e acho que os patrocinadores só podem estar satisfeitos com os resultados que obtivemos ao longo da época."
E Daniel Mestre deixa o repto: "Agora é trabalhar para no próximo ano voltarmos ainda mais fortes."
Daniel Mestre explicou que o seu objectivo para a Volta a Portugal era ajudar Joni Brandão e que ao surgir as oportunidades para vencer, aproveitou-as - venceu ainda a penúltima etapa em Setúbal -, demonstrando as suas capacidades de sprinter, apesar de não se considerar um puro sprinter. A equipa não concretizou o principal objectivo de vencer a Volta com Brandão, mas as vitórias de Mestre (foi 19º na geral), o quinto lugar do líder, ao que se junta mais um top dez de Henrique Casimiro (sétimo) e o terceiro lugar por equipas, deixam um balanço positivo.
"Este ano a equipa foi quase toda renovada e acho que os patrocinadores só podem estar satisfeitos com os resultados que obtivemos ao longo da época"
"Creio que a equipa tem de sair daqui bastante satisfeita", salientou, acrescentando que a Efapel lutou pelo pódio com Joni Brandão até final e que o terceiro lugar por equipas "é gratificante". "Os adversários foram mais fortes e quando assim é nada podemos fazer. Demos o nosso melhor, lutámos, mostrámos que queríamos vencer", referiu.
A W52-FC Porto voltou a ser a equipa mais forte da Volta a Portugal, à imagem dos últimos anos. Para Daniel Mestre, "a Efapel Aldeias do Xisto tem de continuar a trabalhar como tem feito até aqui". "Este ano a equipa foi quase toda renovada e acho que os patrocinadores só podem estar satisfeitos com os resultados que obtivemos ao longo da época."
E Daniel Mestre deixa o repto: "Agora é trabalhar para no próximo ano voltarmos ainda mais fortes."
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