Os dois sectores em causa aparecem na primeira metade da corrida de 217 quilómetros (55 em pavé) e não eram integrados desde 1987. O de Briastre será aos 112,5 quilómetros e terá cerca de três quilómetros. Apesar de ter sido alvo de melhoramento desde 1987, Gouvenou garante que continua a manter as características necessárias para fazer parte do Paris-Roubaix. O sector de Solesmes, aos 116 quilómetros, é mais curto, mas será a subir.
Peter Sagan e Greg van Avermaet serão dois dos principais favoritos, mas esta edição de um dos monumentos do ciclismo ficará marcada pela despedida de Tom Boonen. Será a última corrida do belga da Quick-Step Floors, que pretende sair em grande, conquistando aquela que será a sua quinta vitória no Paris-Roubaix, se conseguir concretizar o seu objectivo. Relativamente aos ciclistas portugueses, para já está apenas agendada a participação de Nelson Oliveira (Movistar).
Além das 18 equipas do World Tour, a organização convidou as quatro equipas francesas do escalão Profissional Continental - Cofidis, Direct Energie, Fortuneo-Vital Concept e Delko Marseille Provence KTM -, assim como as formações belgas da Wanty-Groupe Gobert e Sport Vlaanderen-Baloise e a holandesa Roompot-Nederlandse Loterij.
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